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O futuro da descarbonização também passa pelo consumo de outras energias renováveis e limpas, como a eólica e a fotovoltaica. Elas ainda têm participação minoritária na matriz energética global e do Brasil, porque sua intermitência e as variações de potência em geração e distribuição energética reduzem o seu uso em maior escala.

Os grandes sistemas de armazenamento, também conhecidos como acumuladores, são a resposta para o problema de intermitência e variação de potência, e estão sendo adotados para gerar energia de forma contínua, facilitando a integração às redes de distribuição e transmissão de energia (grid). O coração desses sistemas são as baterias de íon-lítio, onde a energia elétrica gerada é transformada em energia química e armazenada para distribuição contínua e estável, evitando oscilações.

As baterias de íon-lítio são a tecnologia mais escolhida para os projetos de armazenamento de energia química – entre outros fatores estão a combinação de baixo custo, eficiência e segurança que oferecem. Elas permitem que as fontes renováveis sejam utilizadas em maior escala, possibilitando armazenar energia nos períodos em que a produção excede o consumo e aumentam a segurança do sistema, evitando oscilações. Os acumuladores potencializam o abastecimento contínuo tanto do grid como dos veículos elétricos.

Baterias de íon-lítio e acumuladores
de energia solar e eólica

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